terça-feira, 17 de setembro de 2013

MAS AFINAL...O QUE É CONSUMO CONSCIENTE???

Hoje em dia o termo "consciente" tem um grande valor agregado, tem sido muito falado e propagado quando pensamos e discutimos sobre nosso futuro e do planeta. Um termo que de tão profundo, tende a cair na superficialidade, e, consequentemente, na incoerência. 

E é isso que nós NÃO queremos!
E você, sabe o que que é consumir de forma consciente?!

Consumir com consciência é consumir diferente, tendo no consumo um instrumento de bem estar e não um fim em si mesmo.

O consumidor consciente deve buscar o equilíbrio entre a satisfação pessoal e a sustentabilidade global. Deve refletir a respeito de seus atos de consumo e como eles irão repercutir não só sobre si, mas em suas relações sociais, na economia e na natureza.

A Tom de Lá oferece produtos que de algum modo favorecem o consumo consciente, mas quem o determina é o consumidor. Estimulamos atitudes conscientes e responsáveis, valorizamos o protagonismo e a autonomia nas escolhas.


O conceito de consumo consciente também esta presente na função de cada produto aqui encontrado: pois propõem um maternar ativo, que respeite as individualidades de cada relação mãe/pai-bebê, que estimula a troca, que estreita o vínculo das relações, e amplia a escuta para as necessidades de todos os envolvidos, principalmente do bebê.

Reflita sobre algumas questões, faça uma escolha consciente, e aproveite!!!







domingo, 8 de setembro de 2013

ENTENDENDO (COM AMOR) O CHORO DO BEBÊ!

Sim, bebês choram! 
Não é "manha", não fazem para nos "testar", e muito menos ficarão "mal acostumados" se lhes dermos colo, carinho e amor!
Inclusive, eles NECESSITAM deste acolhimento....entenda um pouco os motivos....
(E não deixe de conferir nossos SLINGS na LOJA VIRTUAL!)

TEORIA DA EXTERO-GESTAÇÃO


"Os bebês humanos estão entre os mais indefesos de todos os mamíferos. Por causa do maior tamanho do cérebro e do fato de que o tecido nervoso necessita de mais calorias para se manter que qualquer outro, grande parte do alimento ingerido é gasto em prover nutrição e calor para as células nervosas. Mais significante é o fato de que nossos bebês necessitam nascer mais cedo do que deveriam, com seus cérebros ainda não totalmente desenvolvidos. Se o bebê humano nascesse já com o sistema nervoso central amadurecido, sua cabeça não passaria pela pelve estreita da mãe no momento do parto. Ao contrário de outros mamíferos, como girafas e cavalos, o recém-nascido humano é incapaz de andar por um longo período após o nascimento, porque lhe falta o aparato neurológico maduro para tanto. O custo primal de ter um cérebro grande é que nossos filhotes nascem extremamente dependentes e em necessidade constante de cuidado.
O crescimento do nosso cérebro após o nascimento é mais rápido do que o de qualquer outro mamífero e segue neste ritmo por 12 meses.

A seleção natural demanda que pais humanos cuidem de seus filhos por um longo período e que os filhos dependam dos pais. Esta necessidade mútua traduz-se em um estado emocional chamado “apego”.

Em algumas culturas, como na tribo !Kung, bebês raramente choram por longos períodos e não há sequer uma palavra que signifique “cólica”. As mães carregam os bebês junto ao corpo, com um aparato semelhante a um “sling”, mesmo quando saem para a colheita. A relação mãe-bebê é considerada sacrossanta, eles permanecem juntos o tempo todo. O bebê tem livre acesso ao seio materno e vê o mundo do mesmo ponto de observação que sua mãe.

Nossa cultura ocidental não permite um estilo de vida idêntico ao de tribos primitivas, mas podemos tirar lições valiosas sobre como ajudar nossos bebês na adaptação à vida extra-uterina.

Nos primeiros 3 meses de vida, o bebê humano é tão imaturo que seria benéfico a ele voltar ao útero sempre que a vida aqui fora estivesse difícil.

É preciso compreender o que o bebê tinha à sua disposição antes do nascimento, para saber como reproduzir as condições intrauterinas. O bebê no útero fica apertadinho, na posição fetal, envolvido por uma parede uterina morninha, sendo balançado para frente e para trás a maior parte do tempo. Ele também estava ouvindo constantemente um barulho "shhhh shhhh", mais alto que o de um aspirador de pó (o coração e os intestinos da mãe).

A reprodução das condições do ambiente uterino leva a uma resposta neurológica profunda "o reflexo calmante". Quando aplicados corretamente, os sons e sensações do útero têm um efeito tão poderoso que podem relaxar um bebê no meio de uma crise de choro. "

Texto retirado do site "Grupo Soluções para Noites sem Choro".

sábado, 7 de setembro de 2013

Aterrizando!

Estamos aterrizando no mundo dos Blogs!!!
Aos poucos vamos organizando as informações e os posts. 

Mas nossa Loja Virtual esta a todo vapor, já conheceu?!

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Qualquer dúvida estamos a disposição!